sábado, 15 de dezembro de 2007
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
importante
Durante debate em uma universidade, nos Estados Unidos, o ex-governador do DF, ex-ministro da educação e atual senador CRISTÓVAM BUARQUE, foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia.O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um brasileiro.
Esta foi a resposta do Sr.Cristóvam Buarque:
"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso.
Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade. Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro.O petróleo é tão importante para o bem estar da humanidade quanto a Amazônia para o nossofuturo. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço.Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país. Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais.Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação.
Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano.Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural Amazônico, sejamanipulado e instruído pelo gosto de um proprietário ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês,decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado. Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza,Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade,com sua beleza específica, sua historia do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro. Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil. Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida.Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola. Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro.
Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei paraque Amazônia seja nossa. Só nossa! ".
Esta foi a resposta do Sr.Cristóvam Buarque:
"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso.
Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade. Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro.O petróleo é tão importante para o bem estar da humanidade quanto a Amazônia para o nossofuturo. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço.Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país. Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais.Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação.
Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano.Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural Amazônico, sejamanipulado e instruído pelo gosto de um proprietário ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês,decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado. Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza,Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade,com sua beleza específica, sua historia do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro. Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil. Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida.Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola. Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro.
Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei paraque Amazônia seja nossa. Só nossa! ".
domingo, 7 de outubro de 2007
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
sexta-feira, 3 de agosto de 2007
Lakka no INCONVENIENTES – Programa do SESC São José dos Campos
Lakka no INCONVENIENTES – Programa do SESC São José dos Campos
Apresentações
INCONVENIENTES
Apresentações
INCONVENIENTES
Os artistas participantes do projeto “Inconvenientes” apresentam diferentes processos de pesquisa que questionam movimentos corporais já socialmente aceitos e oferecem novas possibilidades para a relação intérprete-autor e de uso do espaço cênico.
De...Va.Gar: Últimos Capítulos da Cultura Nacional
A atual situação de financiamento da dança no Brasil, presente nos relatórios governamentais, confrontada com entrevistas de profissionais da dança brasileira, realizadas pelo coreógrafo/intérprete, é o ponto de partida deste trabalho: descontinuidade das pesquisas, concentração de recursos na região sudeste do país, falta de definição clara quanto aos direitos trabalhistas dos profissionais da dança e tributação abusiva gerando dificuldades na produção.
Dúbbio
De...Va.Gar: Últimos Capítulos da Cultura Nacional
A atual situação de financiamento da dança no Brasil, presente nos relatórios governamentais, confrontada com entrevistas de profissionais da dança brasileira, realizadas pelo coreógrafo/intérprete, é o ponto de partida deste trabalho: descontinuidade das pesquisas, concentração de recursos na região sudeste do país, falta de definição clara quanto aos direitos trabalhistas dos profissionais da dança e tributação abusiva gerando dificuldades na produção.
Dúbbio
O espetáculo discute as ambigüidades das relações humanas diante da solidão e da convivência com as marcas deixadas em cada um de nós. A questão “existe a possibilidade de ficarmos sós?” tenta ser respondida a partir da utilização de um corpo repleto de informações diversas, como dança de rua, dança clássica e dança contemporânea, além de todas as outras técnicas cotidianas que compõem um corpo, resultando em uma dança híbrida.
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SESC - Espaço Alternativo. 1
R$ 6,00; R$ 3,00 (usuário matriculado).
R$ 2,00 (trabalhador no comércio e serviços matriculado e dependentes). Dia(s) 03/08 Sexta, às 20h. SESC S. J. Campos
WORKSHOP
INCONVENIENTES
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SESC - Espaço Alternativo. 1
R$ 6,00; R$ 3,00 (usuário matriculado).
R$ 2,00 (trabalhador no comércio e serviços matriculado e dependentes). Dia(s) 03/08 Sexta, às 20h. SESC S. J. Campos
WORKSHOP
INCONVENIENTES
Os artistas participantes do projeto “Inconvenientes” apresentam diferentes processos de pesquisa que questionam movimentos corporais já socialmente aceitos e oferecem novas possibilidades para a relação intérprete-autor e de uso do espaço cênico.
Conexões entre Dança de Rua e Dança Contemporânea
Um fenômeno tem ganhado destaque no cenário da dança mundial: a presença de elementos das chamadas danças de rua (ou melhor, danças e técnicas presentes na cultura Hip Hop) em produções de dança contemporânea. Este workshop pretende disponibilizar técnicas de danças de rua e possibilidades de utilização em trabalhos de dança contemporânea, entendendo que as respectivas contaminações entre os dois universos têm se apresentado como um traço marcante na produção da dança atual.
SESC - Espaço Alternativo. Grátis Dia(s) 04/08 Sábado, às 15h.
Vagas Limitadas.SESC S. J. Campos
Conexões entre Dança de Rua e Dança Contemporânea
Um fenômeno tem ganhado destaque no cenário da dança mundial: a presença de elementos das chamadas danças de rua (ou melhor, danças e técnicas presentes na cultura Hip Hop) em produções de dança contemporânea. Este workshop pretende disponibilizar técnicas de danças de rua e possibilidades de utilização em trabalhos de dança contemporânea, entendendo que as respectivas contaminações entre os dois universos têm se apresentado como um traço marcante na produção da dança atual.
SESC - Espaço Alternativo. Grátis Dia(s) 04/08 Sábado, às 15h.
Vagas Limitadas.SESC S. J. Campos
sexta-feira, 6 de julho de 2007
terça-feira, 3 de julho de 2007
Gestus em São Carlos
Microdanças que se desfazem ou episódios que não se repetem...
Trata-se de um processo artístico em permanente transformação. 3 criadores e 3 colaboradores trabalhando com omesmo tema: arte ativista. Pertencimento, partilha, cumplicidade, resistência, denúncia...Qual nosso alimento?O grupo Gestus (Araraquara/SP), criado em 1990 por bailarinos que buscam a pesquisa e o desenvolvimento criativo nadança. O projeto recebeu o Prêmio Funarte Klauss Vianna de Dança 2006. Direção de Gilsamara Moura.
1- Performance de RuaRua
General Osório, esquina com a rua Episcopal (em frente à Casas Bahia) Duração: 30 minutos.5, quinta, 11h Grátis
2- Art-O-Meter
Performance com agendamento prévio - individual: 1 pessoa a cada 15 minutos.Limite de vagas: 8 Inscrições na Central de atendimento.5, quinta, 15h às 17h Sala multiuso Grátis
3 - Dois trabalhos no palco (*)
Microdanças - Um processo de refl exão que se instaura com o propósito de evidenciar o construirconfrontandoas expectativas mútuas, entre performer e platéia. Criação André Masseno (RJ).Duração: 35 minutos.Cortadores - a relação docilidade-utilidade é escancarada, tornando o homem quanto maisobediente, mais útil. Corpos submissos / Corpos dóceis. Criação Mário Nascimento (MG).Duração: 25 minutos. Recomendação etária a partir de 12 anos.5, quinta, 20h30 Teatro R$ 6,00 Inteira R$ 3,00 Usuários matriculados e dependentes R$ 1,00 Trabalhadores no comércio de bens e serviços matriculados e dependentes.
(*) TEMOS ALGUNS CONVITES PARA ESCOLAS DE DANÇA E COREOGRAFOS, CASO HAJA INTERESSE FAVOR ENTRAR EM CONTATO até quarta 04/07 as 20h com Sueli Arlette.
Sueli Arlette
Programação
SESC São Carlos
(...16) 3372.7555ramal 243
Trata-se de um processo artístico em permanente transformação. 3 criadores e 3 colaboradores trabalhando com omesmo tema: arte ativista. Pertencimento, partilha, cumplicidade, resistência, denúncia...Qual nosso alimento?O grupo Gestus (Araraquara/SP), criado em 1990 por bailarinos que buscam a pesquisa e o desenvolvimento criativo nadança. O projeto recebeu o Prêmio Funarte Klauss Vianna de Dança 2006. Direção de Gilsamara Moura.
1- Performance de RuaRua
General Osório, esquina com a rua Episcopal (em frente à Casas Bahia) Duração: 30 minutos.5, quinta, 11h Grátis
2- Art-O-Meter
Performance com agendamento prévio - individual: 1 pessoa a cada 15 minutos.Limite de vagas: 8 Inscrições na Central de atendimento.5, quinta, 15h às 17h Sala multiuso Grátis
3 - Dois trabalhos no palco (*)
Microdanças - Um processo de refl exão que se instaura com o propósito de evidenciar o construirconfrontandoas expectativas mútuas, entre performer e platéia. Criação André Masseno (RJ).Duração: 35 minutos.Cortadores - a relação docilidade-utilidade é escancarada, tornando o homem quanto maisobediente, mais útil. Corpos submissos / Corpos dóceis. Criação Mário Nascimento (MG).Duração: 25 minutos. Recomendação etária a partir de 12 anos.5, quinta, 20h30 Teatro R$ 6,00 Inteira R$ 3,00 Usuários matriculados e dependentes R$ 1,00 Trabalhadores no comércio de bens e serviços matriculados e dependentes.
(*) TEMOS ALGUNS CONVITES PARA ESCOLAS DE DANÇA E COREOGRAFOS, CASO HAJA INTERESSE FAVOR ENTRAR EM CONTATO até quarta 04/07 as 20h com Sueli Arlette.
Sueli Arlette
Programação
SESC São Carlos
(...16) 3372.7555ramal 243
segunda-feira, 18 de junho de 2007
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