sábado, 19 de dezembro de 2009

Aprovado projeto que reduz imposto de classe artística

Aprovado projeto que reduz imposto de classe artística
Projeto baixa as alíquotas de imposto cobradas de diversas classes culturais de 18% para até 6%

Agência Senado
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BRASÍLIA - Com 51 votos favoráveis, o Plenário acaba de aprovar o chamado "Simples da Cultura". O projeto de lei complementar, originário da Câmara, do deputado Mendes Thame (PSDB-SP), baixa as alíquotas de imposto cobradas dos produtores e intérpretes musicais, de artes cênicas, visuais, cinematográficas, audiovisuais e literárias, de 18% para até 6%. Com a medida, o setor cultural será incluído no chamado sistema Simples Nacional de tributação.

vale cultura

http://www.estadao. com.br/noticias/ arteelazer, camara-dos- deputados- aprova-a- criacao-do- vale-cultura, 483246,0. htm


quarta-feira, 16 de dezembro de 2009, 21:25 | Online


3.00
Câmara dos Deputados aprova a criação do Vale-Cultura
Projeto vale para trabalhadores que recebem até cinco salários mínimos e benefício será de R$ 50


Carol Pires, da Agência Estado


BRASÍLIA - O projeto que cria o Vale Cultura foi aprovado ontem pelo Senado. De autoria do ministério da Cultura o Vale-Cultura é um benefício no valor de R$ 50 semelhante ao Vale Refeição, mas para ser gasto com livros, ingressos de shows, cinema e teatro, por exemplo. Terão direito ao benefício trabalhadores com carteira assinada que ganham até cinco salários mínimos.

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No Senado, foram incluídas no projeto entre as possibilidade de utilização do vale, a compra de revistas culturais e jornais diários, mesmo após críticas de alguns parlamentares de que esta emenda possibilitaria o trabalhador comprar a revista Playboy e gibis com o dinheiro do benefício. Como sofreu alterações, o texto voltará para análise da Câmara dos Deputados.

Estima-se que a iniciativa injetará R$ 7,2 bilhões por ano no mercado cultural do País. De acordo com o relator do projeto na CCJ, senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), o projeto "fortalecerá as cadeias produtivas da economia da cultura; as manifestações de diversidade cultural brasileira; a profissionalização; o fortalecimento técnico dos trabalhadores e empresas do setor; a geração de renda, trabalho e emprego num dos setores mais dinâmicos e criativos da economia".

Durante as discussões do projeto nas comissões temáticas a oposição criticou o fato de o governo ter dado caráter de urgência ao projeto. Segundo os senadores oposicionistas o Vale-Cultura seria usado eleitoralmente pelo governo pois o projeto entraria em vigor antes final do ano, antes, portanto, da estreia nacional da cinebiografia do presidente da República, "Lula, o Filho do Brasil", marcada para 1º de janeiro de 2010. "A urgência é porque vai ser lançado o filme do Lula. O governo vai gastar de R$ 2 bilhões a R$ 3 bilhões para o povo assistir o filme do Lula", criticou o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE).

Nos debates, o ministro da Cultura, Juca Ferreira, irritou-se com a oposição e a imprensa por causa da notícia sobre a publicação de um folder pelo ministério vista como propaganda política de alguns parlamentares. "Eu sou assim. Meu pinto, meu estômago, meu coração e meu cérebro são uma linha só. Não sou um cara fragmentado. Fui desrespeitado: pela imprensa, que reverberou sem investigar; e por dois ou três parlamentares" , disse, rejeitando o caráter partidário da publicação.

Pelo projeto, as empresas poderão deduzir até 1% do Imposto de Renda se aderirem ao programa até o exercício de 2014, ano calendário de 2013.

O Vale-Cultura deverá ser concedido por meio de cartão magnético, intransferível. O trabalhador contribuirá com 10% do valor do benefício. O benefício não poderá, de acordo com a proposta, "ser contabilizado como remuneração, além de não constituir base de incidência de contribuição previdenciária ou do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), e não se configura como rendimento tributável".

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