sábado, 13 de dezembro de 2008
Lakka em Dezembro
20/12/2008 - 20:30
O Corpo é a Mìdia da Dança? e OUTRAS PARTES no SESC São José dos Campos - SP
Local: SESC São José dos Campos
Cidade: São José dos Campos - SP
19/12/2008 até 19/12/2008 - 21:30
O Corpo é a Mìdia da Dança? e OUTRAS PARTES no SESC São José dos Campos - SP
Local: SESC Unidade São José dos Campos
Cidade: São José dos Campos
16/12/2008 até 17/12/2008
Conexões entre Dança Contemporânea e Dança de Rua - Workshop com Vanilton Lakka
Local: Casarão - Centro Cultural José Maria Barra
Cidade: Uberaba – MG
15/12/2008 – 18:00
Olhares Sobre o Corpo recebe O Corpo é a Mídia da Dança e OUTRAS PARTES
Entrada: franca
Local: Goma Cultura em Movimento
Endereço: praça Rui Barbosa
Cidade: Uberlândia-MG
11/12/2008 – 20:00
Lakka em Uberaba
Apresentações de Dúbbio e De...va..gar em Uberaba
Local: Teatro SESI Minas (Centro Cultural José Maria Barra
Cidade: Uberaba-MG
10/12/2008 - 20:00
Bate-Papo com Lakka em Uberaba
Local: Centro Cultural José Maria Barra
Cidade: Uberaba-MG
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
sábado, 4 de outubro de 2008
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
ORAÇÃO em Uberlândia
Uberlândia |
Oração de Fernando Arrabal “Oração”, de Arrabal, foi escolhido pela sua abordagem ao homem contemporâneo, onde o absurdo convive com o onírico, usando uma linguagem limite que questiona o que é viver nos dias atuais? O clima intimista é intensificado pelo número reduzido de pessoas que poderá assistir a peça em cada sessão. As apresentações acontecem todos os sábados e domingos de setembro na R. Felisberto Carrejo, 162, ao lado do Atelier Teresa Rosa no Fundinho, Uberlândia, às 20h. Os ingressos custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia) e podem ser comprados no local. |
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
domingo, 31 de agosto de 2008
segunda-feira, 14 de abril de 2008
Salazar em Cena
quarta-feira, 2 de abril de 2008
5° Fórum de Dança em São José do Rio Preto
Focado no pensamento, troca de experiências e apresentação de espetáculos o 5º FÓRUM DE DANÇA traz para Rio Preto profissionais de cinco estados brasileiros e a participação da criadora e intérprete Esther Martinez das Ilhas Canárias – Espanha.
A abertura no dia 1 de abril no Teatro Municipal Humberto Sinibaldi Neto, fica por conta do Grupo Experimental de Recife – PE, com o espetáculo “Conceição”, no dia seguinte o elenco pernambucano leva ao centro da cidade e SESC o espetáculo Quincunce e, desde Aracaju – SE a Cubos Cia de Dança traz os espetáculos “Multipleto” e “Brincando” para apresentações também no Teatro Municipal, centro da cidade e SESC Rio Preto, no mesmo dia o Grupo Gestus de Araraquara apresenta “Microdanças que se desfazem”. No terceiro dia de evento o norte do país é representado pelos bailarinos Maranhenses Janaina Martins e Anderson Dutra que sob direção de Olinda Saul fazem a única apresentação de ballet clássico da programação compondo a noite no Teatro Municipal com a Pulsar Cia de Dança, também de São Luis com “Badulaque”. Dia 4 o Fórum recebe a participação internacional patrocinada pelo Govenro das Ilhas Canárias, trata-se de “Ojos Abiertos”, solo da bailarina Esther Martinez que será apresentado na área externa do Teatro Municipal, a seguir, no palco será apresentada a estréia de “entre chagas e borboletas” com a Stacatto Cia de Dança de São Caetano do Sul fechando assim o ciclo de apresentações no Teatro Municipal posto que no sábado a programação se desenvolvera na integra na unidade local do SESC, iniciando as 15h 30 com uma nova apresentação de Esther Martinez seguida do espetáculo “O Corpo é a Mídia da Dança?” com Vanilton Lakka de Uberlandia – MG, novamente Stacatto Cia de Dança, desta vez com “2x1, dançando por aí” e o encerramento da programação com o Grupo Danceato, de Diadema – SP com o espetáculo “A Ilha do José”.
Ir ao encontro da platéia e facilitar a comunicação são prioridades desta edição, para isso alem da programação normal e das atividades formativas (grade em anexo) o evento apresenta o formato “Dança Comentada”, coordenado pelo criador e intérprete mineiro Vanilton Lakka que diariamente, antes de cada apresentação fará uma contextualização dos trabalhos a serem apresentados, munindo o espectador de ferramentas para melhor aproveitamento das obras, farão parte desse segmento curiosidades sobre a história da dança, sobre a pesquisa e bastidores do espetáculo a ser mostrado e até sobre o próprio evento. Outra alternativa de comunicação direta e efetiva serão as apresentações paralelas que irão de encontro a platéia, não haverá palcos formais e estas apresentações terão um certa caráter repentino, sendo deslocadas no centro da cidade e na unidade do SESC para espaços onde, naquele momento, houver maior concentração de pessoas. A interatividade será estimulada através do blog do evento onde o público poderá postar opiniões e comentários, para isto, alem do endereço na rede mundial de computadores haverá nos locais das apresentações computadores com acesso a web disponíveis antes e depois de cada espetáculo.
Todos os grupos visitantes formarão a grade de atividades teórico-práticas que estão programadas para acontecer na Casa de Cultura e SESC, menos a iniciativa do Grupo Gestus de Araraquara que visitará uma escola da rede pública e realizará a atividade na quadra da mesma. Olhando para os estudantes e público infanto-juvenil, o Grupo Danceato que fará o encerramento do evento, realizará no dia 4 de abril uma apresentação exclusiva para escolas.
Todas as atividades são GRATUITAS.
sábado, 15 de março de 2008
Lakka em Uberlândia no MOVIMENTAÇÃO
Lakka com Cia MN em Curitiba
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
Fomento e Incentivo à Cultura
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
Valeria Vicente
Teatro Hermilo Borba Filho
sexta, 18/01 21h30
entrada franca (convites serão distribuídos uma hora antes da apresentação.)
sinopse
Através do estudo do frevo me interessei pela relação entre risco, desequilíbrio e alegria. Essa experiência - de vida, de pesquisa corporal, de vontade de sobreviver - desconfia das oposições binárias, das oposições que apagam os componentes do que estão entre as extremidades. Desconfia do que escolhemos para colocar nas extremidades. Ao invés de criar um sistema lógico, não contraditório, optei por “convergir para um território de existência.”(Nahman Armony) Entrar no mundo das micropercepções e viver o “agora como um tempo inchado até o limite”, esse espaço Entre. Minha proposta é articular informações da dança frevo procurando distender o sentido da palavra alegria: alegria entendida como uma capacidade de traduzir informações adversas em vontade de continuar vivendo; viver compreendido como um estado de risco que coloca em questão os limites entre dor e prazer, cair e suspender, esticar e encolher, num desejo de borrar dicotomias. É, examinando a memória do corpo e as lógicas articulares criadas, investigar nuances do sentir, tonalidades de um prazer que é viver em risco e em riso.
Ficha técnica
Concepção, direção e performance: Valéria Vicente
Coreografia: Valéria Vicente e Lêda Santos
Produção geral: Afonso Oliveira
Produção Artística: Marcelo Sena
Cenografia: Jeanine Toledo
Iluminação: Saulo Uchôa
Figurino: Lêda Santos
Vídeo: Vídeo Teipe
Direção: Jeanine Toledo
Coordenação das filmagens: Mário Rios
Edição: Rafael Maia
Direção de fotografia: João Paulo Magero
Trilha musical: Silvério Pessoa e Yuri Queiroga (coletivo Derruba Jazz)
Coordenação: Silvério Pessoa
Bases Eletrônicas: Yuri Queiroga
Convidados: Rivotrill e Trombonada
sexta-feira, 4 de janeiro de 2008
Cultura emprega 1,6 milhão e paga melhor do que outros mercados no Brasil
Cultura emprega 1,6 milhão e paga melhor do que outros mercados no Brasil
Aproximadamente 1,6 milhão de pessoas trabalham nas 321 mil empresas envolvidas com atividades culturais no Brasil, de acordo com a pesquisa "Sistema de Informações e Indicadores Culturais", divulgada na tarde desta terça-feira (18) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O levantamento mostrou que os salários do setor são em média 47,64% superiores ao salário médio registrado no país em 2005: R$ 1.565,74 contra R$ 1.060,48.No setor, o número de empregados com pelo menos o ensino médio completo (11 anos ou mais de estudo) foi 17,7 pontos percentuais maior do que o total de ocupados em 2006. Entre os Estados, a Bahia destaca-se com 24,8 pontos percentuais de diferença. Cerca de 70% dos empregados eram assalariados.
2003
2005
Funcionários
1.431.449
1.635.294
Funcionários assalariados
1.007.158
1.159.392
Empresas
269.074
321.395
MERCADO DE CULTURAO número de empresas envolvidas com o setor cultural representa 5,7% do total de empresas que constituem o universo do Cempre (CadastroCentral de Empresas do IBGE).Das empresas que trabalham com cultura, a maioria (60,3%) era formada por prestadoras de serviços. Em seguida estavam as atividades de comércio, com 25,2%, e as industriais, com 14,4% de participação em relação ao total. Dentre as prestadoras de serviço, 20,1% trabalhavam com "publicidade e atividades fotográficas" em 2006. Em seguida vinham "outras atividades de ensino" e "consultoria em software".GovernoNas três esferas - municipal, estadual e federal - de governo, os gastos com cultura representaram apenas 0,2% do total das despesas da administração pública, para o ano de 2005. O estudo mostra que o governo federal ampliou seu volume de gastos no setor cultural entre 2003 e 2005, mas ainda é a esfera menos representativa, em termos proporcionais de investimento. A União foi responsável, em 2005, por 16,7% dos investimentos públicos em cultura, ou R$ 523,3 milhões. Os dados coletados, no entanto, não somaram os recursos aos incentivos concedidos por meio de renúncia fiscal em mecanismos como a Lei Rouanet, por exemplo.
2003
2005
União
338.566
523.338
Estados
746.851
1.127.768
Municípios
1.272.667
1.478.308
Total
2.358.084
3.129.414
GASTOS PÚBLICOS (R$ 1.000)Estados com gastos representativos em 2003, como São Paulo, Bahia e Amazonas, aumentaram consideravelmente tais despesas em 2005, levando a uma melhoria na participação da esfera estadual no total de investimentos - 31,7% em 2003 para 36% em 2005, ou R$ 1,127 bilhão. Rondônia e Roraima, apesar de terem pequenas participações no total, apresentaram os maiores incrementos em termos percentuais de 2003 a 2005: aproximadamente 570% e 330%, respectivamente.Os municípios, apesar da perda na participação, continuam sendo os principais investidores públicos em cultura. Segundo o IBGE, a maior importância dos municípios pode ser explicada pela proximidade desta instância com a população e suas respectivas demandas culturais. O número de habitantes tem ligação direta com o volume de investimentos. Apenas 266 municípios brasileiros (4,8% do total), com população acima de 100 mil habitantes, responderam por 55,1% dos gastos, que ao todo somaram R$ 1,478 bilhão.